As tradições gaúchas, envolvendo música, danças, lida campeira e vestimentas, são amplamente vividas por muita gente no dia a dia, levando consigo o tradicionalismo em todos os momentos.
Mas é também sabido que durante o mês de setembro ocorre no Rio Grande do Sul um fenômeno, transformando pessoas que nunca tiveram os costumes e hábitos do “gauchismo” em verdadeiros peões e prendas (risos). Obviamente, isso não é ruim: partindo do princípio de que tudo deve começar por algum lugar, aproveitemos então o ímpeto gerado pela data Farroupilha para continuar levando em nossa vida os valores e a essência pura das tradições do Rio Grande.
Com certeza ninguém vai usar vestido de prenda ou bota, lenço e bombacha todos os dias, pra fazer atividades do cotidiano, ir pra academia e pra faculdade a cavalo, se tornar um campeão de chula ou tirar “Do fundo da grota” na gaita de um dia pro outro… Porém, voltemos às origens para levar conosco aquilo que realmente é celebrado durante as comemorações de setembro.
Conhecer a história e o significado dos ideais bradados pelos Farroupilhas é nossa obrigação. Liberdade e igualdade são fatores que não dependem de idade, local ou cultura: devem seguir norteando sempre nossas ações.
Pra quem se identificou, agora que setembro já passou e se foi o momento de usar a pilcha uma vez por ano, vamos começar com um passo simples: sugerimos uma música pra tu acrescentar na playlist do teu Spotify. Quem sabe a partir dessa tu vá colocando outras do estilo, devagarito, no más… Setembro do ano que vem não demora muito a chegar (risos)…
Grupo Rodeio – Gritos de Liberdade: