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Você sabia que a alimentação do gado, está diretamente ligada à nossa saúde?

Atualmente, quase 95% do gado criado no Brasil, é criado “a pasto”, contudo, a grande maioria do gado de qualidade (que vai para boutiques e restaurantes renomados), é “terminado e/ou finalizado” em confinamento. Isso se dá, pois, para a carne ter um acabamento com bom nível de gordura, é bem mais custoso -tanto em tempo quanto em dinheiro- com gado solto. Além de prendê-los, é muito comum, incluir na dieta desses animais, ração, grãos, resíduos industriais, dentre outros meios para que esse gado engorde rapidamente e crie a gordura almejada.

Contudo, isso resulta em uma carne menos saborosa, menos sadia, com níveis de ômega 6 e cortisol alterados, a cor da gordura costuma ser mais esbranquiçada, pois são os carotenoides (presentes no pasto) que a tornam mais amarelada. Ao final, você poderá estar consumindo hormônios prejudiciais à sua saúde.

E é por isso que aqui na PEDRAMOURA, o gado é sempre alimentado com: pastagens nativas, azevém (pastagem de inverno), grama tifton, capim sudão, silagem de milho ou sorgo (como complementos), dependendo da forma como cada fazenda parceira nossa, enxerga de custo benefício, de acordo com condições climáticas, aceitação do gado e também financeiras, para cada estação do ano.

Por aqui, essa é uma grande preocupação e é por isso, que nós frisamos tanto essa questão, de você saber todo o processo, do início ao fim, dessa cadeia de produção!

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